As pigmentações patológicas ocorrem quando alguma substância de pigmento próprio passa à outro tecido sua cor, podendo esta ser de origem endógena e exógena.
Temos como exemplos de pigmentos endógenos a hemoglobina, bilirrubina e melanina e como exemplo de pigmentação exógena a antracose, tatuagem e amálgama.
Macro: órgãos com pigmentação patológica apresentam alteração de sua cor normal, sendo evidente a presença de outra coloração que pode variar de acordo com o órgão acometido, etiopatogenia e pigmento associado.
Micro: na microscopia os pigmentos podem se apresentar em pequenas áreas ou campos ou de maneira difusa pelo tecido, variando as tonalidades de acordo com o pigmento depositado, sendo que um mesmo pigmento pode apresentar variações de cor, classificação e etiopatogenia.